segunda-feira, 30 de junho de 2014

O Canto das Sereias (Val McDermid)




Título: O Canto das Sereias
Autor: Val McDermid
Nº de páginas: 488
Editora: Bertrand Brasil
1ª edição


Sinopse: Quatro homens foram encontrados mutilados e torturados. Enquanto o medo se apodera da cidade, a polícia, por meio da detetive Carol Jordan, recorre ao Dr. Tony Hill para elaborar um perfil criminal do assassino. Contudo, ele logo se torna o alvo numa batalha entre intelectos e intenções em que precisa usar toda a sua habilidade profissional e coragem para sobreviver. Um suspense psicológico tenso e muito bem escrito, 'O canto das sereias' explora a mente atormentada de um assassino em série diferente de qualquer outro que o mundo da ficção já tenha visto. Os métodos de tortura utilizados, assim como o modo de abordagem das vítimas - narrados pelo criminoso em seus relatos sombrios - chocarão os leitores.



"O Canto das Sereias" é um livro de mistério, crime, que se passa na Inglaterra no ano 1995 na cidade fictícia de Bradfield. Claro que tinha tudo pra eu acabar lendo esse livro. Pra quem não sabe um dos gêneros de livros que eu mais curto é mistério, suspense, terror, e se envolver serial killers, melhor ainda. Quando eu vi esse livro pela primeira vez na livraria, já me interessei de cara pela capa que tem uma arte que chama a atenção e quando eu estava lendo a sinopse da história e vi que o o nome do psicólogo protagonista era Tony Hill, eu surtei(internamente claro). Deixa eu explicar o por que. Há muitos anos atrás, eu vi essa série britânica na HBO chamada "Wire in the Blood" que era sensacional. Então foi muito bom poder ler o livro que inspirou aquela série.



O protagonista dr. Tony Hill, um famoso psicólogo especialista em fazer perfis criminais e que lidou com alguns serial killers já presos para fazer análises brilhantes vai realizar uma palestra para policiais para explicar a importância de traçar um perfil criminal e como isso ajudaria nas investigações pessoais. Ao mesmo tempo que isso ocorre, uma série de crimes está aterrorizando a cidade de Bradfield. 3 homens haviam sido encontrados na área de bares e boates gays da cidade nus, mutilados e com sinais de tortura grave, porém a polícia estava relutante em assumir que os crimes haveriam sido cometidos pela mesma pessoa. Quando a 4ª vítima é encontrada coincidentemente no mesmo dia que o sargento John Brandon iria pedir auxílio do doutor e tratar os crimes como feitos por autoria de uma pessoa só, é que a história tem início.

O dr. Tony Hill é apresentando então a inspetora Carol Jordan, uma promissora investigadora da divisão de polícia que fica responsável por ajudá-lo a dar as informações necessárias para montar o perfil e etc. O livro é narrado em 3ª pessoa, hora narrado pelo assassino, hora pelos investigadores, o que mantém um fluxo muito na leitura. Tem momentos de tensão bem colocados, os personagens são bem apresentados, pelo menos as partes que são convenientes mostrar. Tipico de toda narração de mistério, existem pistas que são soltas pelo autor e que o leitor vai tentando desvendar junto com os personagens, pelo menos eu faço um bolão de quem ou como será o culpado, rs. E é bem interessante acompanhar as pistas que se descobrem a partir das visões da polícia e do assassino, e como essas duas partes interagem de certa forma. Fiquei feliz em ter acertado, mas fiquem tranquilos, não darei spoiler.



Uma coisa que me chamou atenção porém foi a repetição de algumas coisas na história. Um dos protagonistas tem um problema e em todo momento ele volta a falar desse problema. Não sei se eu que to sendo insensível e quero que voltem logo a matança ou de fato as pessoas associam as coisas corriqueiras e do caso investigado com a sua vida. Mas enfim, apesar disso, não foi algo que atrapalhou a minha leitura, então imagino que não atrapalhará a sua. Eu que devo ser chata mesmo, haha.

As descrições das cenas dos assassinatos, do próprio assassino, são bem descritas, ou seja, dá pra ter uma boa visualização da violência que está acontecendo. Se você tem algum problema com esse violência gráfica e não consegue não visualizar as cenas, não acho que seja uma boa recomendação. Mas se você como eu não tem problema e gosta de ver sangue escorrendo pelas páginas, vá em frente!

Então é isso, dou essa nota para o livro por causa daquele fatorzinho que eu tinha mencionado e porque embora eu tenha ficado feliz por ter acertado, eu gostaria de não ter acertado, rs.


Nota: 4/5
Review do meu goodreads em inglês: https://www.goodreads.com/review/show/979734835

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Sobre quase férias de gente grande!

Estou escrevendo para vocês e é 23hs17 de uma quinta-feira e eu não tenho que dormir cedo! Ahhh como é bom ter felicidade. A Copa do Mundo começou já tem umas 3 semanas, feriados improvisados apareceram com ela, manifestação contra violência utilizando violência também aconteceu aqui perto de casa, mas o que importa mesmo é que eu tenho a opção de passar o dia todo na cama.

Se eu disser que é isso que estou fazendo todo dia estarei mentindo. No momento eu estou descansando e repondo minhas energias estudando, lendo, mas principalmente estudando, produzindo alguns trabalhos pessoais e planejando as pinturas do período que vem. Engraçado pensar que hoje em dia to aprendendo a relaxar trabalhando. Aliás, trabalhando não somente pintando e desenhando, mas escrevendo também. Já disse em algum post que eu gosto de inventar histórias e escrever? Pois é, eu gosto, e sempre estive certa em saber que não deva ter a mínima vocação, mas escrevo mesmo assim, e o blog acaba envolvido. Nessas ultimas semanas eu tenho escrito alguns post pra cá e acabei por não postar, porém em breve teremos conteúdo novo e com certeza o calendário de postagens aqui ficará mais certinho ;)

O que mais eu tenho feito além de estudar e trabalhar? Bem, tenho ido bastante ao cinema, vi "A Culpa É das Estrelas" depois de ter conseguido ler o livro, e eu tenho muita vergonha de fãs... Sério. Minha opinião? O filme é legal. Não chorei nem quando li imagina no cinema, mas chorar não é um selo de qualidade minha gente. Não pretendo escrever uma resenha sobre nenhum dos dois, além de que me identifiquei com a Hazel porque ela tem uns gostos bem parecidos com os meus. Além de ler, ela gosta de reality shows, mesmo eles sendo ridículos. Sim, eu curto America's Next Top Model, Top Chef, Hell's Kitchen. Ahhh Hell's Kitchen é amor, como não gostar do Chef Gordon sendo legal com todo mundo? Mas o filme mesmo é superestimado demais pela fanbase dele, é um filme simples que conta a história dessa garota nessa situação que se relaciona com alguém. Pronto.

Também vi "Malévola" que tem atuações incríveis, cenários e figurinos maravilhosos mas o filme em si foi... não sei como definir mas não tirou meu fôlego tanto assim. Hoje eu vi "Como Treinar Seu Dragão 2" e eu chorei. Sabe aquele filme de criança que não vai se importar em dar tapas na cara quando necessário? A lição de moral que eu tirei é de que liberdade e escolha são coisas que você pode reclamar porque são seus de direito. Obediência nem sempre é a coisa certa a se fazer, e não deve vir do medo, e sim do respeito. Acontece algo terrível nesse filme, mas não darei spoilers. Preparem vocês mesmos seus feels.

Que mais que eu tenho feito? To terminando de assistir a 7ª temporada de "How I Met Your Mother" no Netflix e estou puta porque é a ultima temporada que o Netflix tem ò.ó E eu descobri uma série muito muito foda que ainda está passando. "Penny Dreadful", cacete, que série boa! Tem a Eva Green gente. EVA FUCKING GREEN! Mas é claro que falta um episódio pra acabar a temporada. A notícia boa é que vai ter 2ª temporada e espero que não se inspirem em Sherlock pra lançar essas temporadas novas.

O livro que eu to lendo atualmente é "O Canto das Sereias" da Val McDermid e to adorando! Eu lembro que há um tempão atrás eu tinha visto na HBO uma série britânica que falava de um psicólogo que ajudava a policia a pegar serial killers bizarros, o nome da série era "Rastros da Maldade". Imagina minha alegria em saber que esse livro inspirou a série! Tony Hill foi um dos personagens mais legais que admirei na minha adolescência, rs.

Ah! Aconteceu algo terrível também nessas férias, algumas estantes minhas quebraram e eu tive que improvisar uma estante de livros novos =/ E tá tendo obras aqui em casa, então é poeira pra todos os lados! Ironicamente é o que estou tirando do blog hoje, haha!

Beijos e até a próxima!

sábado, 14 de junho de 2014

Os Garotos Corvos (Maggie Stiefvater)



Título: Os Garotos Corvos
Autor: Maggie Stiefvater
Nº de páginas: 376
Editora: Verus
Ano de publicação: 2012

Livros que trabalham com o tema sobrenatural tendem a chamar a minha atenção, sejam eles adultos, infantis, YA, talvez os de auto-ajuda não tenham tanta participação nesse meu grupo de interesse, mas deu pra passar o recado. Mas em meio a histórias com vampiros, lobisomens, bruxas, anjos, etc, imaginem minha felicidade em encontrar um livro bom, mas bom mesmo, que não se encaixa nos padrões de YA de fantasia dos dias de hoje.



Sem sombra de dúvida gostei bastante desse livro. A arte da capa é lindíssima, a edição do livro também ficou muito bem feita. O livro tem 376 páginas que passam voando e eu gostaria que não acabassem tão rápido assim.

A história se passa nos dias atuais, nos Estados Unidos. Blue, a protagonista, vem de uma família nem um pouco normal de videntes e mora com a mãe, e com amigas da mães que também possuem essa habilidade. E a mediunidade das mulheres é o que traz a "fama" e o sustento para aquela casa. E a Blue mesma não tem nada de vidente. Não tem previsões, não vê espíritos, nada de nada. A habilidade dela consiste em amplificar os dons das outras pessoas, ou seja, as vezes ela acaba sendo útil nas sessões que as médiuns realizam. Existe outra coisa especial na Blue, quando ela era pequena sua mãe previu que se ela beijasse seu verdadeiro amor, ele morreria. E o pior, outras videntes leram a mesma coisa. Só coisa boa né?

Ela sempre viveu uma vida normal apesar disso, quer dizer, normal não dentro dos nossos parâmetros de normalidade, mas nada de espetacular de fato. Todo ano, Blue e a mãe vão para uma igreja abandonada na véspera de São Marcos para vislumbrar os espiritos das pessoas que morrerão nos próximos 12 meses. E eis que no dia em questão, a tia da Blue, Neeve que praticamente nunca aparecia, aparece, e é com ela que Blue deve ir pegar os nomes dos espíritos.

Tudo que deveria decorrer sem nada incomum não ocorre, pois eis que do nada, Blue vê um espírito de um garoto no meio da caminhada dos espíritos dos futuros mortos. Descobre que seu nome que é Gansey e ela vê que ele está usando um uniforme de um colégio para meninos ricos de sua cidade, Aglionby, cujo simbolo é um corvo,por isso seus alunos são conhecidos por Garotos Corvos. A parte mais divertida é que a Neeve quando questionada pela sobrinha do por quê ela conseguira ver um espírito, diz que isso ocorreu por esse garoto é seu verdadeiro amor ou ela irá matá-lo. Gente, mais coisa boa ainda!

Até agora, eu não dei spoiler nenhum, relaxem, esse é só o prelúdio.



A narrativa é em 3ª pessoa da Blue, do Gansey e dos amigos dele, e é claro que os caminhos deles se cruzam. E não, não tem um romance meloso no meio. O que une todos eles é uma busca que o Gansey está fazendo e todos acabam meio que envolvidos. Eu prefiro não dizer que busca é essa, pois é mais legal quando o personagem informa o leitor desses aspectos em específico.

Achei a escrita da Maggie muito boa, e ela é bastante criativa. A história tem vários elementos diferentes e tem as coisas certas nas horas certas. Tem conclusões para algumas questões e tem questões que só serão respondidas nos próximos livros, aliás, eu necessito muito dos próximos livros! Ela tem uma escrita envolvente, personagens bem construídos e com backgrounds interessantes que comprovam suas atitudes e personalidades, e cada tem seu próprio carisma. Tem mistério, suspense, um pouco de terror e comédia, romance, aliás, romance é delicado aqui, porque tem todo esse estigma pairando sobre o futuro e sentimentos da Blue, mas ele não toma a atenção da trama principal em momento nenhum.

Gansey, seus amigos Garotos Corvos e a Blue têm um papel diferente nesse grupo, cada um têm sua importância. Havendo um protagonista ou não não muda o fato de que o papel de cada um tem um peso dentro desse círculo de amizade. Parece que eu to falando de algo místico mas não é. E também não quero dizer que cada um tenha uma característica que outro não tenha. O fato de um ser inteligente não torna o outro burro, é nesse sentido que escrevo isso. Por exemplo, tem um dos garotos que é bastante orgulhoso, mas ele tem suas razões para ser assim e isso incentiva algumas atitudes deles enquanto no mesmo exemplo, a Blue também é orgulhosa, mas de um jeito diferente e ao mesmo tempo similar, entendem? Cada pessoa é igual e diferente a outras e isso não coloca ela num papel de maior ou menor importância. E isso eu gostei muito da escrita da autora.

Terminei o livro querendo os outros e não vejo a hora de conseguir a seqüência, "Os Ladrões de Sonhos".

Uma coisinha que me incomodou foram alguns errinhos de revisão, mas nada que atrapalhou minha leitura drasticamente, eu acho.



O livro é incrível! Na minha opinião, é um YA pouco comentado e pouco famoso por aqui mas que tem uma qualidade incrível.

Nota: 5/5

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Alone



Hoje foi um daqueles dias. Um dia promissor em que nada deveria acontecer mas pequenas coisas talvez surgissem. Eu escrevi um texto que deveria ter postado mais cedo mas mudei de idéia agora. Tudo na vida é efêmero, algumas coisas mais que as outras. Eu vejo todas essas interações sociais e eu não pertenço aos lugares. Sempre carreguei minha carga sozinha. Aos ventos meus prantos, mas nunca a outra vida. Aprendi desde cedo que desabafar não era sinonimo de melhora, pois todos são passíveis de não se importar. Então eu guardo tudo no âmago de mim, e entendo que a solidão as vezes forma uma armadura que fere tanto o alvo quanto a quem protege. Ás vezes alguém aparece e se oferece pra me ajudar a levar o peso da mochila, mas logo percebo que sou eu no final que leva os pesos meus e alheios. Eu vejo falta de comunicação sendo jogada como falta de respeito, como uma atitude agressiva de todos os lados, de todas as pessoas ao meu redor. Já mandei pessoas queridas irem pro inferno no minimo umas 5 vezes hoje, mas não foi de coração, foi o espelhar da atitude. No momento, estou lendo uma biografia do Stephen King onde ele diz que o melhor remédio pra se rebater a agressividade é a gentileza, e se você um dia for tratado com agressividade e mesmo assim se utilizar dela como degrau a ser subido, você deveria sentir vergonha(ele não disse exatamente isso, somente a parte de gentileza >>>>>> agressividade).

E assim eu fiz dezenas de comentários, conversas, criei amigos novos, incitei discussões e brigas, somente na minha cabeça. Quando chego ao facebook de fato, já tive todas as situações possíveis na minha mente, e fico cansada demais de existir até ali. E eu vou sumindo com certeza, evanescendo mesmo debaixo do meu próprio teto. Não é como se eu fosse fazer alguma falta além de oferecer a mão para erguer o peso que esmaga o próximo.

É, to meio melancólica/agressiva hoje, é aura de sexta-feira 13. Mas tá tudo bem agora, espero. Vou escrever o meu poema preferido do Edgar Allan Poe, não só preferido dele, mas acho que da vida. Nele eu encontro companhia, e se você sente o mesmo que eu ás vezes, talvez encontre um amigo nesse poema também.

"Alone"
Edgar Allan Poe


From childhood's hour I have not been
As others were - I have not seen
As others saw - I could not bring
My passions from a commom spring.
From the same source I have not taken
My sorrow; I could not awaken
My heart to joy at the same tone;
And all I lov'd - I lov'd alone.

Then - in my childhood - in the dawn
Of a most stormy life - was drawn
From ev'ry depth of good and ill
The mystery which binds me still:
From the torrent, or the fountain,
From the red cliff of the mountain,
From the sun that 'round me roll'd 
In its autumn tint of gold -
From the lightning in the sky
As it pass'd me flying by -
From the thunder and the storm,
And cloud that took the form
(When the rest of Heaven was blue)
Of a demon in my view.

terça-feira, 3 de junho de 2014

May 2014 Wrap Up!



Maio definitivamente foi um mês complicado mas agora acabou! ACABOU! Adivinha quem está feliz porque maio acabou? Euzinha =D Gente, mas sério, que mês foi esse? Nem minha saúde mental saiu intacta. Teve alguns momentos que levantar pra fazer qualquer coisa era difícil, mas estou me recuperando dos danos que a faculdade trouxe. Teve até assalto gente, mas o que importa é que estamos todos bem e tudo dará certo! Vou mostrar os livros que consegui esse mês, as leituras que fiz e o que estou planejando para junho =D

O primeiro livro que eu comprei esse mês foi "Prince of Thorns" do Mark Lawrence lançado pela editora Darkside Books. Foi engraçado tentar comprar esse livro uma vez que todas as livrarias que eu tentava encontrar não tinham. Foi a Livraria da Travessa que me salvou e tinha um filho único no estoque. Pra mostrar como o mês de maio foi "desgracento", no outro mês eu consegui encontrar toneladas e toneladas de "Prince of Thorns", mas quando eu decidi comprar em maio... hahaha. Mas agora isso não é mais problema. E gente, que edição linda. Já li e já quero o "King of Thorns".

Depois eu consegui o meu primeiro livro do Chuck Palahniuk, "Snuff" lançado pela editora Rocco. Eu estava bastante curiosa pra ler algo deste autor já havia bastante tempo, uma vez que "Clube da Luta" do mesmo foi genial e eu só havia lido alguns contos. Acho que foi a leitura mais rápida do ano. O livro é curtinho mas a leitura é direta. Aliás, gostei dessa maneira do autor de "ritmar" o fluxo da história, mas eu conto melhor quando escrever a resenha.

E eis que num domingo aleatório, o Submarino me faz uma promoção, pra variar. Mas nessa promoção tinha "A Culpa é das Estrelas" do John Green e "O Oceano no Fim do Caminho" do Neil Gaiman, ambos da editora Intrínseca. E o preço... O preço foi lindo! Incluindo os dois e o frete, deu algo em torno de R$ 34,00 e eu já estou curiosíssima pra ler os dois. São livros que eu estava querendo há um bom tempo já.

No dia seguinte a ter feito essa compra, a Livraria Cultura resolveu jogar uma bela promoção no meu colo. A biografia não-autorizada do Stephen King, "Coração Assombrado" pela editora que me conquistou Darkside Books escrito por Lisa Rogak. Pela metade do preço! Não tinha como resistir. É hard-cover, é muito bem finalizado, obrigada editora Darkside por existir, rs. Já na aqui na fila pra ser lido.






E por último mas não menos importante, eu ganhei um presente de dia dos namorados adiantado. "Anna Kariênina" de Liev Tolstói. Você deve conhecer pelo título que eu também conhecia, Anna Karenina. O livro é da editora Cosac Naify então acho que nem preciso dizer que o livro é lindo demais. Mas lindo mesmo! Já comecei a ler e não estou nem perto de terminar. Eu acho que farei um diário de leitura, já que o livro e dividido em 5 partes. São muitos detalhes, os personagens e as tramas são riquíssimos, sinto medo de deixar passar alguma coisa nas resenhas aqui pra vocês, por isso acho que vou testar esse tipo de abordagem com esse livro em particular.



Agora vamos falar sobre as leituras do mês =)

No começo de maio eu terminei de ler "Morte de Tinta" da Cornelia Funke, terminando então a trilogia Mundo de Tinta. Logo depois li "A Study in Scarlet", primeiro livro de Sherlock Holmes por Sir Arthur Conan Doyle e em seguida "Snuff" do Chuck Palahniuk. Seguidos por "Prince of Thorns" do Mark Lawrence, "O Assassinato na Rua Morgue" de Edgar Allan Poe e agora estou lendo "Anna Kariênina" do Tolstói.

Ou seja, foram 5 livros lidos em maio e uma leitura iniciada. Darei uma acelerada nas leituras do mês e virei aqui dar minha opinião sobre os livros que estou lendo com mais freqüência agora que finalmente estou livre.

Até a próxima! =)